Profissão temporária das Religiosas na Missa
O rito descrito realiza-se na missa; só pode ser usado pela religiosas que, tendo levado a bom termo o noviciado, fazem a primeira profissão.
Sempre que a profissão religiosa, sobretudo a perpétua, se realiza na missa, convém celebrar uma das missas próprias ''no dia da profissão religiosa'', que se encontram no Missal Romano ou nos próprios das Missas devidamente aprovados. Na ocorrência de uma solenidade ou de um domingo do Advento, da Quaresma ou da Páscoa, celebra-se a missa do dia, conservando, se oportuno, as fórmulas próprias na oração eucarística e na bênção final.
A profissão religiosa realiza-se normalmente junto à cadeira do celebrante que, se as circunstâncias pedirem, é colocada diante do altar. Os lugares para as professandas sejam dispostas no presbitério de modo que toda a ação litúrgica possa ser acompanhada com facilidade pelos fiéis.
BENÇÃO DOS HÁBITOS NA VÉSPERA DA PROFISSÃO
Às noviças admitidas à primeira profissão, entrega-se na véspera da cele. bração o hábito religioso, com exceção do véu.
Os hábitos, menos os véus, serão bentos por um sacerdote ou outro ministro competente, com esta oração ou outra semelhante:
Pres.: O nosso auxílio está no nome do Senhor.
℟.: Que fez o céu e a terra.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Oremos.
Ó Deus, vós revestistes vosso Filho da carne mortal no seio puríssimo da Virgem Maria; abençoai estas vestes; que vossas filhas, usando-as na terra, prefigurem a ressurreição futura e mereçam revestir-se da imortalidade gloriosa. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Se for oportuno, asperge as vestes com água benta.
Na hora marcada, a Superiora convoca a comunidade e as noviças e, com breves palavras, prepara-as para o Rito da profissão a realizar-se no dia seguinte. Em seguida, entrega a cada noviça, com exceção do véu, o hábito religioso que já usarão na procissão de entrada da missa.
Sempre que a profissão religiosa, sobretudo a perpétua, se realiza na missa, convém celebrar uma das missas próprias ''no dia da profissão religiosa'', que se encontram no Missal Romano ou nos próprios das Missas devidamente aprovados. Na ocorrência de uma solenidade ou de um domingo do Advento, da Quaresma ou da Páscoa, celebra-se a missa do dia, conservando, se oportuno, as fórmulas próprias na oração eucarística e na bênção final.
A profissão religiosa realiza-se normalmente junto à cadeira do Celebrante. Em lugar conveniente do presbitério, prepare-se uma cadeira para a Superiora que vai receber a profissão das irmãs. Os lugares para as professandas sejam dispostos no presbitério de modo que toda a ação litúrgica possa ser acompanhada com facilidade pelos fiéis.
As religiosas submetidas à lei da clausura, consideradas as leis gerais da Igreja e as circunstâncias particulares, podem fazer a profissão temporária no presbitério.
O pão e o vinho para a missa devem ser preparados em quantidade suficiente para os ministros, as professandas, seus pais, parentes e a comunidade religiosa.
Além do necessário para a missa, preparem-se: a) o Ritual da Profissão Religiosa; b) os véus, se a família religiosa houver estabelecido a entrega deles a suas candidatas na primeira profissão a Regra ou as Constituições e as demais insígnias da profissão que devam ser entregues.
RITO INICIAIS
Reunidos o povo e a comunidade religiosa, a procissão dirige-se ao altar, passando pela igreja, passando pela igreja, enquanto o coro e o povo cantam o canto da entrada. A procissão realiza-se como de costume, sendo aconselhável que nela tomem parte as professandas, acompanhadas pela Superiora e pela Mestra.
Tendo chegado ao presbitério e feito a reverência ao altar, todos tomam seus respectivos lugares e a missa prossegue.
Antífona da entrada (Cf. Sl 39,8-9)
Eis que venho, Senhor, para fazer vossa vontade. Meu Deus, é isto que eu quero; vossa lei está no fundo do meu coração (T.P. aleluia).
Diz-se o Glória.
Coleta
Pres.: Oremos.
Senhor, que inspirastes a estas nossas irmãs o propósito de seguirem o Cristo mais de perto, concedei-lhes feliz êxito no caminho começado, para que mereçam oferecer-vos o dom perfeito de sua dedicação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
Na Liturgia da Palavra tudo é como de costume, exceto:
a) As leituras podem ser tomadas da missa do dia, ou dos textos propostos.
b) Não se diz o Creio, mesmo se prescrito pelas rubricas.
CHAMADA OU PETIÇÃO
Proclamado o evangelho, o Celebrante e o povo sentam; as professandas ficam de pé. O diácono ou a Mestra chama pelo nome a cada uma das professandas, que responde com estas palavras ou outras semelhantes:
Professandas: Vós me chamastes; aqui estou, Senhor.
O celebrante interroga as professandas, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Minhas irmãs (filhas), que pedis a Deus e à sua santa Igreja?
Professandas: A misericórdia de Deus e o convívio desta família N.
℟.: Graças a Deus!
Caso se queira omitir a chamada e a interrogação, pode-se fazer a petição do seguinte modo: uma das professandas, em nome de todas, de pé e voltada para a Superiora, diz estas palavras ou outras semelhantes:
Professandas: Madre (irmã) N., pela bondade de Deus nós, N. N., pudemos conhecer vossa Regra e conviver fraternalmente no tempo de experiência. Agora nós vos pedimos a permissão para nos consagrarmos a Deus e ao seu reino, fazendo a nossa profissão na vossa família N.
℟.: Graças a Deus!
HOMILIA OU ALOCUÇÃO
As professandas sentam e faz-se a homilia ou alocução que ressalte, não só o sentido das leituras bíblicas, como o grande valor da profissão religiosa para à santificação das professas, o bem da Igreja e de toda a família humana.
DIÁLOGO
As professandas levantam e o Celebrante pergunta-lhes se estão preparadas para se consagrarem a Deus e procurarem a perfeição da caridade, segundo a Regra ou as Constituições da família religiosa. As perguntas aqui propostas podem ser mudadas ou omitidas em parte, conforme as características de cada família religiosa.
Pres.: Minhas irmãs (filhas), já fostes consagradas a Deus pela água e o Espírito Santo; quereis agora unir-vos mais intimamente a ele pelo novo título da profissão religiosa?
Professandas: Quero.
Pres.: Quereis, para seguir o Cristo mais de perto, guardar a castidade por causa do reino do céu, abraçar a probreza voluntária, oferecer a oblação da obediência?
Professandas: Quero.
O Celebrante confirma o propósito das professandas com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Que Deus todo-poderoso vos conceda, por sua graça, o que desejais.
℟.: Amém.
INVOCAÇÃO DA GRAÇA DIVINA
O Celebrante pede o auxílio de Deus, dizendo:
Pres.: Oremos.
Todos podem rezar um momento em silêncio. O celebrante continua:
Ó Pai, olhai estas vossas filhas que hoje, no meio da vossa Igreja, professandos os conselhos evangélicos, querem imitar melhor o vosso filho. Concedei, em vossa misericórdia, que seu modo de viver glorifique o vosso nome e contribua para salvação do mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
PROFISSÃO
Se for costume da família religiosa, duas religiosas já professas aproximam-se da Superiora e ficam de pé, exercendo a função especial de testemunhas. Cada uma das professandas se aproxima da Superiora e lê a fórmula da profissão. Se as professandas forem numerosas, a fórmula pode ser dita por todas ao mesmo tempo, mas cada uma deve pronunciar separadamente as palavras de conclusão Assim prometo ou outras semelhantes que declarem explicitamente a vontade de cada professando.
Cada família religiosa goza da faculdade de compor sua fórmula de profissão, que deve ser aprovada pela Sagrada Congregação para os Religiosos e os Institutos Seculares. Como auxílio aos Institutos religiosos, propõe-se o seguinte modelo:
A que faz a profissão:
Professandas: Eu, N. N., quero com firme vontade consagrar toda a minha vida à glória de Deus seguindo o Cristo mais de perto. Por isso, diante dos irmãos aqui presentes, em tuas mãos, N. N. faço voto perpétuo de castidade, pobreza e obediência, segundo (a Regra e) as Constituições N. N. Entrego-me, pois, de todo o coração a esta família religiosa, a fim de procurar a perfeição da caridade, no serviço de Deus e da Igreja, com a graça do Espírito Santo e o auxílio da Virgem Maria.
Quem recebe os votos pode dizer:
Pres. ou Superiora: E eu, pelo poder a mim confiado, recebo em nome da Igreja os votos que fizestes (fizeste) em nossa família N.. Rogo a Deus que a vossa (tua) oblação unida ao Sacrifício eucarístico, seja plenamente vivida.
Em seguida, voltam a seus lugares, onde ficam de pé.
ENTREGA DAS INSÍGNIAS DA PROFISSÃO
Se houver entrega do véu, o Celebrante, auxiliado pela Superiora e pela Mestra das noviças, impõe o véu a cada professa, dizendo:
Pres.: Recebe este véu, sinal de que estás unida ao Cristo e entregue ao serviço da Igreja.
Professa: Amém.
Se for costume, o Celebrante entrega-lhe, a seguir, a Regra ou as Constituições, dizendo esta fórmula ou outra semelhante:
Pres.: Recebe a Regra desta família e manifesta em tua vida o que aprendeste com solicitude.
Professa: Amém.
E, tendo recebido o livro, volta ao seu lugar.
Depois que a primeira ou a segunda professa recebeu o véu e a Regra, canta-se a seguinte antífona, com o salmo 44(45), ou outro canto apropriado:
℟.: Busquei o amor de minha vida.
Salmo 44(45)
Transborda um poema do meu coração;
ou cantar-vos, ó Rei, esta minha canção;
minha língua é qual pena de um ágil escriba.
Sois tão belo, o mais belo entre os filhos dos homens!
Vossos lábios espalham a graça, o encanto,
porque Deus, para sempre, vos deu sua bênção.
Levai vossa espada de glória no flanco,
herói valoroso, no vosso esplendor;
saí para a luta no carro de guerra
em defesa da fé, da justiça e verdade!
Vossa mão vos ensine valentes proezas,
vossas flechas agudas abatam os povos
e firam no seu coração o inimigo!
Voso trono, ó Deus, é eterno, é sem fim;
vosso cetro real é sinal de justiça:
Vós amais a justiça e odiais a maldade.
É por isso que Deus vos ungiu com seu óleo,
deu-vos mais alegria que aos vossos amigos.
Vossas vestes exalam preciosos perfumes.
De ebúrneos palácios os sons vos deleitam.
As filhas de reis vêm ao vosso encontro,
e à vossa direita se encontra a rainha
com veste esplendente de ouro de Ofir.
Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto:
“Esquecei vosso povo e a casa paterna!
Que o Rei se encante com vossa beleza!
Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor!
O povo de Tiro vos traz seus presentes,
os grandes do povo vos pedem favores.
Majestosa, a princesa real vem chegando,
vestida de ricos brocados de ouro.
Em vestes vistosas ao Rei se dirige,
e as virgens amigas lhe formam cortejo;
entre cantos de festa e com grande alegria,
ingressam, então, no palácio real”.
Deixareis vossos pais, mas tereis muitos filhos;
fareis deles os reis soberanos da terra.
Cantarei vosso nome de idade em idade,
para sempre haverão de louvar-vos os povos!
De dois em dois versos repete-se a antífona; no fim do salmo não se diz o Glória ao Pai, mas a antífona. Terminada a entrega das insígnias, interrompe-se o salmo e repete-se a antífona.
Se outras insígnias da profissão devam ser entregues, seja neste momento, em silêncio, ou com uma fórmula apropriada, guardando-se sempre a conveniente sobriedade.
Outra forma de entrega das insígnias da profissão:
Se as neoprofessas forem numerosas ou houver outro motivo justo, o celebrante entrega as insígnias da profissão dizendo a fórmula uma só vez para todas:
Pres.: Minhas irmãs, recebei o véu e a Regra, sinais da vossa profissão; sede submissas ao Cristo Senhor, manifestai em vossa vida o que aprendestes com solicitude.
Professas: Amém.
Aproximam-se do Celebrante que, auxiliado pela Superiora e pela Mestra das noviças, impõe o véu a cada uma e entrega-lhe a Regra.
Enquanto isso, o coro canta à antífona, Busquei o amor de minha vida, com o salmo 44(45) ou outro canto apropriado, como acima.
No fim do salmo não se diz o Glória ao Pai, mas à antífona. Terminada a entrega das insígnias, interrompe-se O salmo e repete-se a antífona.
Se, em virtude de prescrições ou costumes da família religiosa, outras insígnias da profissão devam ser entregues, seja neste momento, em silêncio, ou com uma fórmula apropriada, guardando-se sempre à conveniente sobriedade.
CONCLUSÃO DO RITO DE PROFISSÃO
É conveniente que o rito termine com a Oração dos fiéis, para a qual se pode usar a seguinte fórmula:
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres.: Meus irmãos e minhas irmãs: Celebrando o mistério pascal do Cristo e a primeira profissão das irmãs, elevemos nossa oração comum a Deus Pai todo-poderoso, por Jesus Cristo, princípio a vida evangélica.
℟.: Senhor, escutai a nossa prece.
I. a) Pela Santa Igreja de Deus: para que, ornada com as virtudes de seus filhos e filhas, se apresente cada vez mais bela ao Cristo, seu esposo, rezemos ao Senhor.
℟.: Senhor, escutai a nossa prece.
b) Pelo papa e todos os bispos: para que o Espírito Santo dado aos apóstolos se derrame sem cessar nos seus sucessores, rezemos ao Senhor.
c) Por todos os ministros da Igreja: para que conduzam à salvação por suas palavras e exemplos, o povo a eles confiado, rezemos ao Senhor.
II. a) Pela paz e salvação do mundo: para que todos os religiosos proclamem a paz do Cristo e estejam a seu serviço, rezemos ao Senhor.
b) Pelo bem de toda a humanidade: para que todos os consagrados ao serviço de Deus, buscando os bens espirituais, promovam sem cessar o progresso dos seres humanos, rezemos ao Senhor.
c) Pelos cristãos do mundo inteiro: para que permaneçam atentos à voz de Deus que a todos convida à santidade, rezemos ao Senhor.
III. a) Por todos os religiosos e religiosas: para que ofereçam a Deus um sacrifício espiritual pelo trabalho da inteligência e das mãos, pelos sofrimentos desta vida, rezemos ao Senhor.
b) Pelos que seguem os conselhos evangélicos: para que sua vida irradie o preceito do amor mútuo e sejam, como os primeiros discípulos de Jesus, um só coração e uma só alma, rezemos ao Senhor.
c) Por todos os que fizeram a profissão religiosa: para que participem da vida da Igreja na medidas das forças ajudem à realização dos seus planos, rezemos ao Senhor.
d) Por todos os religiosos e religiosas: para que, na sua vocação própria, aumentem a santidade da Igreja e trabalhem para a expansão do reino de Deus, rezemos ao Senhor.
IV. a) Por estas nossas irmãs que hoje se consagraram a Deus na vida religiosa: para que amem a oração constante, a penitência generosa e o apostolado fervoroso, rezemos ao Senhor.
b) Por estas que hoje se entregam ao serviço de Deus: para que aumentem neles o espírito de amor fraterno e de caridade inesgotável com todos, rezemos ao Senhor.
c) Por estas nossas irmãs que hoje se consagraram ao Cristo: para que, imitando as virgens prudentes, alimentem com cuidado a chama do amor e da fé, rezemos ao Senhor.
d) Por estas religiosas que confirmaram hoje seu propósito: para que esperem vigilantes o Esposo e mereçam entrar com ele para as núpcias eternas, rezemos ao Senhor.
e) Pelas irmãs que professam hoje os conselhos evangélicos: para que a consagração religiosa as faça crescer na santidade a que foram chamadas pelo batismo, rezemos ao Senhor.
f) Por todos nós: para que, fiéis à palavra do Mestre: “Sede perfeitos”, demos dignos frutos de santidade; e alcançando a medida da estatura perfeita do Cristo sejamos reunidos na Jerusalém celeste, rezemos ao Senhor.
Pres.: Protegei, ó Pai, a vossa família, e concedei com bondade o que, unânimes na oração, pedimos para estas nossas irmãs que vos oferecem hoje as prímícias da sua doação. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Durante o canto da preparação das oferendas, algumas das neoprofessas podem levar ao altar o pão, o vinho e a água para o Sacrifício eucarístico.
Sobre as oferendas
Pres.: Senhor, aceitai as oferendas e preces que vos apresentamos ao celebrar a primeira profissão religiosa e concedei que, com a ajuda da vossa graça, as primícias das vossas servas se transformem em abundantes frutos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Prefácio Próprio
(A vida religiosa como serviço a Deus pela imitação de Cristo)
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, a flor puríssima que brotou da raiz da Virgem Maria, proclamou Bem-aventurados os puros de coração e, pelo exemplo de sua vida, mostrou o valor sublime da castidade. Ele realizou sempre a vossa vontade e, feito por nós obediente até a morte, quis oferecer-se a vós, como sacrifício agradável e perfeito.Ele chamou a um serviço especialmente zeloso à vossa glória e assegurou que vão encontrar o tesouro do céu os que na terra deixam tudo por vossa causa. Por isso, com a multidão dos anjos e dos santos, nós vos entoamos um hino de louvor, cantando (dizendo) a uma só voz.
Depois de dizer A paz do Senhor esteja sempre convosco, antes da saudação da assembléia o celebrante saúda as religiosas que acabam de professar.
Após a comunhão do Celebrante, as neoprofessas se aproximam do altar e podem comungar sob as duas espécies. Depois delas, seus pais, parentes e à comunidade religiosa podem comungar do mesmo modo.
Antífona da Comunhão (Mc 3,35)
Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe, diz o Senhor (T.P. aleluia).
Depois da Comunhão
Pres.: Oremos.
Alegre-nos, Senhor, a comunhão nos vossos mistérios e concedei que, por sua força, estas vossas servas cumpram fielmente os compromissos assumidos, consagrando-se livremente ao vosso serviço. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.