Profissão temporária dos Religiosos na Missa

O rito descrito: neste capítulo realiza-se na missa; só pode ser usado pelos religiosos que, tendo levado a bom termo o noviciado, fazem a primeira profissão. 

Sempre que a profissão religiosa, sobretudo a perpétua, se realiza na missa, convém celebrar uma das missas próprias ''no dia da profissão religiosa'', que se encontram no Missal Romano ou nos próprios das Missas devidamente aprovados. Na ocorrência de uma solenidade ou de um domingo do Advento, da Quaresma ou da Páscoa, celebra-se a missa do dia, conservando, se oportuno, as fórmulas próprias na oração eucarística e na bênção final.

Nos Institutos clericais, o Superior que recebe a profissão preside ao Sacrifício eucarístico. Nos institutos laicais prepara-se em lugar conveniente do presbitério uma cadeira para o Superior, que vai receber a profissão dos noviços. 

A profissão religiosa realiza-se normalmente junto à cadeira do celebrante que, se as circunstâncias pedirem, é colocada diante do altar. Os lugares para os professandos sejam dispostos no presbitério de modo que toda a ação litúrgica possa ser acompanhada com facilidade pelos fiéis.

RITOS INICIAIS

Reunidos o povo e a comunidade religiosa, a  procissão dirige-se ao altar, passando pela igreja, enquanto o coro e o povo cantam o canto da entrada. A procissão realiza-se como de costume, sendo aconselhável que nela tomem parte os professandos, acompanhados pelo Mestre e, nos Institutos laicais, pelo próprio Superior.

Tendo chegado ao presbitério e, feita a reverência ao altar, todos tomam seus lugares e a missa prossegue.  

Antífona da entrada (Cf. Sl 39,8-9)
Eis que venho, Senhor, para fazer vossa vontade. Meu Deus, é isto que eu quero; vossa lei está no fundo do meu coração (T.P. aleluia).  

Diz-se o Glória. 

Coleta
Pres.: Oremos.
Senhor, que inspirastes a estes nossos irmãos o propósito de seguirem o Cristo mais de perto, concedei-lhes feliz êxito no caminho começado, para que mereçam oferecer-vos o dom perfeito de sua dedicação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Na Liturgia da Palavra tudo é como de costume, exceto: 
a) As leituras, que podem ser tomadas da missa do dia, ou dos textos propostos.
b) Não se diz o Creio, mesmo se prescrito pelas rubricas. 


CHAMADA OU PETIÇÃO

Proclamado o Evangelho, o Celebrante e o povo sentam; os professandos ficam de pé. O Diácono ou o Mestre dos noviços pode chamar pelo nome a cada um dos professandos, que responde com  estas palavras ou outras semelhantes:
Professando: Aqui estou!

O Celebrante interroga os professandos, com estas palavras ou equivalentes:
Pres.: Meus irmãos (filhos), que pedis a Deus e à sua santa Igreja?

Os professandos respondem juntos, com estas palavras ou outras semelhantes: 
Professandos: A misericórdia de Deus e a graça de servi-lo melhor em vossa (nesta) família.
℟.: Graças a Deus!

Caso se queira omitir a chamada e a interrogação, pode-se fazer a petição do seguinte modo, p. ex.: um dos professandos, em nome de todos, de pé e voltado para o Celebrante (ou para o Superior) diz estas palavras ou outras semelhantes:
Professando: Padre (Irmão) N., pela bondade de Deus, nós, N.N. pudemos conhecer a vossa Regra e conviver fraternalmente convosco no tempo de experiência. Agora nós vos pedimos permissão para nos consagrarmos a Deus e ao seu reino, fazendo a nossa profissão na vossa família N.
℟.: Graças a Deus.

HOMILIA OU ALOCUÇÃO

Os professandos sentam e faz-se a homilia ou alocução, que ressalte não só o sentido das leituras bíblicas, como o grande valor da profissão religiosa para a santificação dos professos e o bem da Igreja e de toda a família humana. 

DIÁLOGO

Os professandos levantam e o Celebrante pergunta-lhes se estão preparados para se consagrarem a Deus e buscar a perfeição da caridade segundo a Regra ou as Constituições da família religiosa. As perguntas aqui propostas podem ser mudadas ou omitidas em parte, conforme as características de cada família religiosa. 
Pres.: Meus irmãos (filhos), já fostes consagrados a Deus pela água e pelo Espírito Santo; quereis agora unir-vos mais intimamente a ele pelo novo título da profissão religiosa?
Professandos: Quero.

Pres.: Quereis, para seguir o Cristo mais de perto, guardar a castidade por causa do reino dos céus, abraçar a pobreza voluntária, oferecer a oblação da obediência?
Professandos: Quero.

O Celebrante confirma o propósito dos professandos com estas palavras ou outras semelhantes: 
Pres.: Que Deus todo-poderoso vos conceda, por sua graça, o que desejais. 
℟.: Amém.

INVOCAÇÃO DA GRAÇA DIVINA

O Celebrante pede o auxílio de Deus, dizendo: 
Pres.: Oremos.
Todos podem rezar um momento em silêncio. O Celebrante continua: 
Pres.: Ó Pai, olhai estes vossos filhos que hoje, no meio da vossa Igreja, querem professar os conselhos evangélicos, fazendo-vos a doação de suas vidas. Concedei, com vossa misericórdia, que o seu modo de viver glorifique o vosso nome e manifeste o mistério da Redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PROFISSÃO

Se for costume da família religiosa, dois membros da comunidade, de pé, junto ao Celebrante ( ou o Superior), exercem a função especial de testemunhas. Cada um dos professandos se aproxima do celebrante e lê a fórmula da profissão.
Se os professandos forem numerosos, a fórmula pode ser dita por todos ao mesmo tempo, mas cada um deve pronunciar separadamente as palavras de conclusão Assim prometo ou outras semelhantes que declarem explicitamente a vontade de cada professando.
Cada família religiosa goza da faculdade de compor sua fórmula de profissão, que deve ser aprovada pela Sagrada Congregação para os Religiosos e os Institutos Seculares. Como auxílio aos Institutos religiosos, propõe-se o seguinte modelo:

O que faz a profissão:
Professandos: Eu, N. N., quero com firme vontade consagrar toda a minha vida à glória de Deus seguindo o Cristo mais de perto. Por isso, diante dos irmãos aqui presentes, em tuas mãos, N. N. faço voto perpétuo de castidade, pobreza e obediência, segundo (a Regra e) as Constituições N. N. Entrego-me, pois, de todo o coração a esta família religiosa, a fim de procurar a perfeição da caridade, no serviço de Deus e da Igreja, com a graça do Espírito Santo e o auxílio da Virgem Maria.

Quem recebe os votos pode dizer:
Pres. ou Superior: E eu, pelo poder a mim confiado, recebo em nome da Igreja os votos que fizestes (fizeste) em nossa família N.. Rogo a Deus que a vossa (tuaoblação unida ao Sacrifício eucarístico, seja plenamente vivida.

Feita a profissão, os religiosos voltam a seus lugares, onde ficam de pé.

ENTREGA DAS INSÍGNIAS DA PROFISSÃO

O Mestre dos noviços e alguns religiosos entregam a cada professo o hábito religioso, que eles próprios vestem, no presbitério ou noutro lugar adequado. Enquanto isso, pode-se cantar a seguinte antífona com o salmo 23(24) ou outro canto apropriado:

℟.: É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face.  

Salmo 23(24) 
Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, 
o mundo inteiro com os seres que o povoam;
porque ele a tornou firme sobre os mares, 
e sobre as águas a mantém inabalável. 

“Quem subirá até o monte do Senhor, 
quem ficará em sua santa habitação?” 
“Quem tem mãos puras e inocente coração, 
quem não dirige sua mente para o crime, 
nem jura falso para o dano de seu próximo. 

Sobre este desce a bênção do Senhor 
e a recompensa de seu Deus e Salvador”. 
“É assim a geração dos que o procuram, 
e do Deus de Israel buscam a face”.  

“Ó portas, levantai vossos frontões! 
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, 
a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” 
“É o Senhor, o valoroso, o onipotente, 
o Senhor, o poderoso nas batalhas!” 

“Ó portas, levantai vossos frontões! 
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, 
a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” 
“O Rei da glória é o Senhor onipotente, 
o Rei da glória é o Senhor Deus do universo!” 

De dois em dois versos repete-se a antífona; no fim do salmo não se diz o Glória ao Pai, mas a antífona. Terminada a entrega das vestes, mas a antífona. Terminada a entrega das vestes, interrompe-se o salmo e repete-se a antífona. 

Onde for costume, os neoprofessos, já de hábito religioso, aproximam.se do Celebrante (ou do Superior) e este entrega a cada um a Regra ou as Constituições, dizendo estas palavras ou outras semelhantes: 
Pres.: Recebe a Regra de nossa (desta) família para que, seguindo-a fielmente, chegues à perfeição da caridade. 
Professo: Amém.

E, tendo recebido o livro, volta a seu lugar, onde fica de pé.

Se os neoprofessos forem numerosos ou houver outro motivo justo, o Celebrante (ou Superior) entregar-lhes a Regra, dizendo, uma só vez para todos, estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Recebei a Regra de nossa (desta) família, para que, seguindo-a fielmente, chegueis à perfeição da caridade. 
Professos: Amém.

E aproximam-se do Celebrante (ou do Superior), que lhes entrega o livro da Regra ou das Constituições. Tendo recebido o livro, voltam a seus lugares, onde ficam de pé.

Se, conforme normas ou costumes da família religiosa, outras insígnias da profissão devam ser entregues, seja neste momento, em silêncio ou com uma fórmula apropriada, conservando-se sempre a conveniente sobriedade.
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Outra forma de entrega das insígnias da profissão:
Feita a profissão, o Celebrante (ou Superior), auxiliado pelo Mestre dos noviços, entrega o hábito religioso a cada um dos professos, dizendo:
Pres.: Recebe esta veste, sinal da tua consagração, e guarda interiormente a fidelidade ao Cristo que este hábito manifesta.
O professo responde: 
Professo: Amém.

E veste o hábito num lugar apropriado. Depois que o primeiro ou segundo dos professos recebeu o hábito, pode-se cantar a seguinte antífona  com o Salmo 23(24) ou outro canto apropriado:
℟.: É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face.  

Salmo 23(24) 
Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, 
o mundo inteiro com os seres que o povoam;
porque ele a tornou firme sobre os mares, 
e sobre as águas a mantém inabalável. 

“Quem subirá até o monte do Senhor, 
quem ficará em sua santa habitação?” 
“Quem tem mãos puras e inocente coração, 
quem não dirige sua mente para o crime, 
nem jura falso para o dano de seu próximo.

Sobre este desce a bênção do Senhor 
e a recompensa de seu Deus e Salvador”. 
“É assim a geração dos que o procuram, 
e do Deus de Israel buscam a face”. 

“Ó portas, levantai vossos frontões! 
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, 
a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” 
“É o Senhor, o valoroso, o onipotente, 
o Senhor, o poderoso nas batalhas!” 

“Ó portas, levantai vossos frontões! 
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas, 
a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?” 
“O Rei da glória é o Senhor onipotente, 
o Rei da glória é o Senhor Deus do universo!” 

De dois em dois versos repete-se a antífona; no fim do salmo não se diz o Glória ao Pai, mas a antífona. Terminada a entrega das vestes, interrompe-se o salmo e repete-se a antífona. 

Onde for de costume, os neoprofessos, já de hábito religioso, aproximam-se do Celebrante ( ou do Superior) e este entrega a cada um a Regra ou as Constituições, dizendo estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Recebe a Regra de nossa (desta) família para que, seguindo-a fielmente, chegues à perfeição da caridade.
O professo responde:
Professo: Amém.
E, tendo recebido o livro, volta a seu lugar, onde fica de pé.

Se os neoprofessos forem numerosos, ou houver outro motivo justo, o Celebrante (ou o Superior) pode entregar-lhes o hábito e a regra dizendo a fórmula uma só vez para todos.
Se outras insígnias da profissão devam ser entregues, seja nesse momento, em silêncio ou com uma fórmula apropriada, conservando-se sempre a conveniente sobriedade.

CONCLUSÃO DO RITO DE PROFISSÃO

É conveniente que o rito termine com a Oração dos fiéis, para a qual se pode usar a seguinte fórmula: 

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Meus irmãos e minhas irmãs: Alegra-se hoje a nossa comunidade pois estes religiosos, pela primeira profissão, querem servir mais plenamente ao Cristo e à Igreja; elevemos, portanto, todos juntos nossas preces a Deus Pai, de quem procede a graça da vocação.
℟.: Senhor, escutai a nossa prece.

I. a) Pela Santa Igreja de Deus: para que, ornada com as virtudes de seus filhos, se apresente cada vez mais bela ao Cristo, seu esposo, rezemos ao Senhor.
℟.: Senhor, escutai a nossa prece.

b) Pelo papa e todos os bispos: para que, cumprindo fielmente a missão de pastores, alimentem com a palavra e guiem com amor todo o rebanho de Cristo, rezemos ao Senhor. 

II. a) Pela paz e salvação do mundo: para que todos os religiosos proclamem a paz do Cristo e estejam a seu serviço, rezemos ao Senhor. 

b) Pelo bem de toda a humanidade: para que todos os consagrados ao serviço de Deus, buscando os bens espirituais, promovam sem cessar o progresso dos seres humanos, rezemos ao Senhor. 

c) Pelos cristãos do mundo inteiro: para que permaneçam atentos à voz de Deus que a todos convida à santidade, rezemos ao Senhor. 

d) Pelos pobres e todos os que sofrem: para que os religiosos, seguindo o exemplo do divino Mestre, se dediquem a evangelizar os pobres, cuidar dos enfermos e ajudar os que padecem, rezemos ao Senhor. 

III. a) Por todos os religiosos: para que sua vida seja um sinal transparente do reino futuro, rezemos ao Senhor.

b) Pelos que seguem os conselhos evangélicos: para que sua vida irradie o preceito do amor mútuo e sejam, como os primeiros discípulos de Jesus, um só coração e uma só alma, rezemos ao Senhor.

c) Por todos os religiosos: para que, na sua vocação própria, aumentem a santidade da Igreja e trabalhem para a expansão do reino de Deus, rezemos ao Senhor.

IV. a) Por estes nossos irmãos que hoje se consagraram a Deus na vida religiosa: para que amem a oração constante, a penitência generosa e o apostolado fervoroso, rezemos ao Senhor.

b) Por estes que hoje se entregam ao serviço de Deus: para que aumentem neles o espírito de amor fraterno e de caridade inesgotável com todos, rezemos ao Senhor.

c) Por estes que hoje abraçam os conselhos evangélicos: para que a consagração religiosa faça-os crescer na santidade a que foram chamados pelo batismo, rezemos ao Senhor. 

d) Por estes que pela profissão religiosa procuram imitar mais plenamente o Cristo: para que, guardando a castidade, demonstrem a fecundidade da Igreja; abraçando a pobreza, ajudem aos necessitados; prestando obediência, ajudem as pessoas a aceitar o jugo suave de nosso Redentor. rezemos ao Senhor. 

e) Por todos os cristãos: para que, luz e fermento do mundo, iluminem a todos com o seu exemplo e os renovem por sua silenciosa oração, rezemos ao Senhor.

f) Por todos nós: para que, fiéis à palavra do Mestre: “Sede perfeitos”, demos dignos frutos de santidade; e alcançando a medida da estatura perfeita do Cristo sejamos reunidos na Jerusalém celeste, rezemos ao Senhor.

Pres.: Atendei, Senhor, as preces do vosso povo e, pela intercessão da Virgem Maria, Mãe da Igreja, derramai o dom do Espírito Santo sobre estes vossos filhos que chamastes para seguirem o Cristo mais de perto. Possam eles confirmar, pela total entrega a vós, o que prometeram pelos votos temporários. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Durante o canto da preparação das oferendas, alguns dos neoprofessos podem levar ao altar o pão, o vinho e a água para o Sacrifício eucarístico. 

Sobre as oferendas 
Pres.: Senhor, aceitai as oferendas e preces que vos apresentamos ao celebrar a primeira profissão religiosa e concedei que, com a ajuda da vossa graça, as primícias dos vossos servos se transformem em abundantes frutos. Por Cristo, nosso Senhor. 
℟.: Amém.

Prefácio próprio
(A vida religiosa como serviço a Deus pela imitação de Cristo)
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, a flor puríssima que brotou da raiz da Virgem Maria, proclamou Bem-aventurados os puros de coração e, pelo exemplo de sua vida, mostrou o valor sublime da castidade. Ele realizou sempre a vossa vontade e, feito por nós obediente até a morte, quis oferecer-se a vós, como sacrifício agradável e perfeito.Ele chamou a um serviço especialmente zeloso à vossa glória e assegurou que vão encontrar o tesouro do céu os que na terra deixam tudo por vossa causa. Por isso, com a multidão dos anjos e dos santos, nós vos entoamos um hino de louvor, cantando (dizendo) a uma só voz.

No rito da paz desta missa, o Celebrante pode saudar cada um dos neoprofessos, do modo habitual ou segundo o costume do lugar ou da família religiosa. 

Após a comunhão do Celebrante, os neoprofessos se aproximam do altar e podem comungar sob as duas espécies. Depois deles, seus pais, parentes e a comunidade religiosa podem comungar do mesmo modo.

Antífona da Comunhão (Mc 3,35)
Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe, diz o Senhor (T.P. aleluia).

Depois da Comunhão
Pres.: Oremos.
Alegre-nos, Senhor, a comunhão nos vossos mistérios e concedei que, por sua força, estes vossos servos cumpram fielmente os compromissos assumidos, consagrando-se livremente ao vosso serviço. Por Cristo, nosso Senhor. 
℟.: Amém.